O sabor com que ficamos da estreia dos «Navegadores» é de que a âncora do navio ficou presa algures. Sabíamos que estávamos no «grupo da morte», e, para tornar a tarefa menos árdua, era preciso ganhar. Mas não chegou, só conseguimos o empate. À boa maneira portuguesa, vamos ter de ficar a fazer contas, e obrigados a transcender-nos, se quisermos chegar lá. Nestas competições tudo pode acontecer, sabemos bem. Mas, depois de vermos o Brasil ter de «suar as estopinhas» para vencer a Coreia do Norte pela diferença mínima, o peso da âncora que prende os «Navegadores» algures no alto mar torna-se ainda maior. Quem poderá pegar no leme e dar ordens a que se levante a âncora, icem as velas e se comece a navegar como deve ser?