16 de Junho de 2010 – O texto número 500

Os «números redondos» valem o que valem, mas enfim. Eis-nos chegados ao texto número 500. Significa, mais coisa menos coisa, que há quinhentos dias que se vai escrevendo por aqui. Diariamente, umas vezes melhor, outras pior, umas vezes com interesse, outras vezes sem, mas as coisas são mesmo assim. Uma agenda é uma agenda. Não é um jornal, com a pretensão de ser isento ou factual. Não é um «site» informativo, com o objectivo de dar notícias. É uma agenda, onde se vai escrevendo o que fica da espuma dos dias, umas vezes mais «cá dentro», outras vezes nem por isso. Escreve-se para que se leia, e sabe-se que se é lido. Por isso, as «500 velas» hoje apagadas são também de quem lê, teimosamente, aturando as «neuras» ou «manias» de quem escreve. E é também por isso que, neste momento, a vontade é que muitos mais se possam escrever.

8 thoughts on “16 de Junho de 2010 – O texto número 500

  1. Fossem todas as escritas assim!!!
    Muitos parabéns Ivo, pois nunca perdi o meu tempo a ler-te.
    Pode ser, mais ou menos interessante, mais ou menos profundo, mas quase sempre empatizo.
    A sobriedade, delicadeza, sensatez e tantos outros adjectivos, marcam a tua passagem por aqui.
    São motivos mais do que muitos para assiduamente te ler por aqui.

    Muitos parabéns

    Jorge amorim

  2. Parabéns Ivo!!
    Esta agenda tem sido assiduamente, um lugar a «espreitar»!
    O porquê? O bom conteúdo!

    Força para outros 500! 🙂

    Ana Martins

  3. Pingback: Tweets that mention 16 de Junho de 2010 – O texto número 500 -- Topsy.com

  4. Ivo Brandão eu e todos os Arouquenses que estamos alem Mar , agradecemos muito por estes 500 Textos, e agradeço muito mais principalmente por seus Textos sobre Musica Sacra, pois nesta área voçê deixa todos nós com muito orgulho,

    Parabens Ivo Brandão.

    Armando Pinho

  5. Os meus Parabéns!
    Não sou uma leitora assídua confesso… às vezes fico uns dias ser consultar a “Agenda”. Mas espero que continues a escrever porque sabe muito bem, de vez em quando, parar um pouco o trabalho e ler o que escreves.
    Beijos

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