Ele foi, provavelmente, a única decisão positiva da gestão de Vale e Azevedo no Benfica, e a pior decisão que Manuel Vilarinho podia ter tomado para arranque de mandato. Estreou-se com uma derrota (1-0) contra o Boavista. Fez 11 jogos ao serviço do Benfica, e daí ao FC Porto, com escala em Leiria, foi um passo. Depois foram os campeonatos, a Taça UEFA, a Liga dos Campeões, e tudo o que a história destes dez anos nos conta, culminando com a «tripletta» ao serviço do Inter de Milão e a saída para o Real Madrid. O homem que se assumiu como «especial», tem razões suficientes para argumentar que tem razão. Nos 462 jogos que disputou venceu 311, empatou 97 e perdeu 54. Mourinho não perde um jogo em casa a contar para os campeonatos nacionais que disputou e disputa desde Fevereiro de 2002, quando perdeu contra o Beira-Mar, ao serviço do Porto, no antigo Estádio das Antas. Desde então, passaram 138 jogos. Nada como a frieza dos números para demonstrar o que tem sido «Mou» (como agora é chamado pelos espanhóis), nos últimos dez anos.
Este sim é um Grande Futebolista, que para minha pessoa está á altura de outros grandes do nosso Futebol , como foram Eusébio, Figo, e porque não dizer todo o time do Benfica nos Anos 61 e 62, mesmo sendo torcedor do Porto tenho que reconhecer isto.
duas coisas mais , uma foi uma lastima o Real não liberar o Mourinho para comandar nossa Selecção na Eurocopa, e falar também que aqui no Brasil, a maioria admira muito o Grande Mourinho