Há pessoas com quem vamos até ao fim do mundo. Até ao infinito, e mais além. Desta vez, o destino foi Peniche, mas poderia ter sido outro qualquer. Porque o tempo é o que fazemos com ele. Porque a vida é o que fazemos com ela. E porque há momentos que ficam gravados, como o mar na pedra, como o sol no horizonte, como os cheiros e sabores dos locais por onde passamos, onde paramos, onde estamos e somos. E olhamos para o lado, e verificamos. Que, de facto, há pessoas com quem vamos até ao fim do mundo.