«Como irmãos», Brasil e Portugal carimbaram, ontem, a passagem aos oitavos de final do Mundial com um empate a zero. Soube a vitória aos portugueses, e aos brasileiros não custou muito. Agora, depois do «país irmão», temos de nos haver com «nuestros hermanos», os mesmos de quem não esperamos «nem bom vento, nem bom casamento», mas de quem esperamos (talvez) o apuramento.