A alguns, a alma pesa. A outros, serve de ponte para o infinito. No filme «Alma Perdida», Paul Giamatti quis ver-se livre da sua alma, acabando, depois, por descobrir que não pode viver sem ela. Em «Invictus», Mandela diz-se «guardião da minha alma», porque é aí que se manifesta, em primeira instância, a sua liberdade. A alma, pelo que parece, somos nós. Com os nossos defeitos, com o nosso «desenho genético», com a nossa liberdade de decidirmos o nosso futuro. E, pelo que vemos, quanto mais nos afastamos dessa ideia, mais acabamos por verificar que ela é verdadeira. Nós somos a nossa alma. Tenha ela um aspecto negro, sombrio, colorido ou a forma de um grão-de-bico.
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