20 de Fevereiro de 2015 – A resposta da «Empadaria do Chef»

empadaria-chefO assunto já tinha sido publicado, mas o jornal «Dinheiro Vivo» repescou a história. Uma cliente da «Empadaria do Chef» resolveu contar a má experiência em público (no Facebook, vá lá), sem sequer dar a conhecer o seu descontentamento a quem a atendeu e serviu. Algo estranho, quando ali, bem por baixo da frase promocional, vem a assinatura de José Avillez, que dispensa apresentações. Um dos sócios fundadores da empresa resolveu responder, e de forma acutilante. Sem tirar a habitual razão ao cliente, Albano Homem de Melo deu a cara, e aceitou a crítica, mas não tanto a forma como foi feita. Como se de uma sentença de morte se tratasse, a cliente quase pareceu deitar por terra todo o entusiasmo e inovação investidos neste novo negócio. Um diálogo não o é quando a resposta a algo de que não se gosta, ou a um erro, é semelhante a apontar o dedo a alguém no meio de uma arena repleta de gente, e alto e bom som, para que todos ouçam. Se em vez do Facebook a cliente tivesse usado a caixa de sugestões, o livro de reclamações ou uma forma de diálogo menos pública, talvez tivesse corrido melhor. Para ambas as partes.

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