Lê-se hoje no “Público” que quando cantamos em coro a tendência é para haver uma harmonia nos batimentos cardíacos. À medida que a música se vai desenvolvendo, diz um estudo da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, as batidas cardíacas aumentam e diminuem em uníssono. Segundo este estudo, cantar em coro pode ter efeitos semelhantes aos dos exercícios de controlo de respiração feitos no ioga. Talvez por impor ritmos de respiração padronizados, ou porque, biológica e socialmente, sentimos que estamos a fazer alguma coisa juntos e ao mesmo tempo, com o mesmo fim. Cantar em coro poderá ser, quando administrado em doses regulares, uma excelente terapia. Pelo menos a fazer fé neste estudo.