Todos temos tendência para procurar números redondos. É-nos mais fácil quantificar tudo, quando podemos ter presente um número claro. Pois bem. Com mais ou menos intermitências, mais ou menos assumidas, cá chegámos ao texto número 1400. É um número como outro qualquer. Que, quando olhado com atenção, mostra palavras úteis, outras menos. Coisas melhor e pior escritas. Quase sempre tive a pretensão de fazer tudo bem. Talvez excepto na escrita. Aqui é o sítio por excelência onde raramente releio o que escrevo. Escrevo, e pronto. Sei que há muita gente desse lado, que vai olhando para aqui. Pois bem, se sou digno de atenção, é meu dever agradecer, porque se a mensagem não tiver destinatário, é vã. Tenho vontade de continuar, mas sabemos bem que só isso não basta. É preciso que haja quem leia. É preciso, também, que haja o que escrever. E é preciso, ainda, que haja espaço. Razão pela qual (já para não falar no encorajamento permanente), o agradecimento maior, devo-o ao Rui Duarte, por continuar a ajudar-me a manter este espaço online. E pronto, até amanhã, por aqui.