Quando os gregos “inventaram” os Jogos Olímpicos, estavam longe de imaginar que se viessem a tornar num evento mundial (global, como se costuma dizer), ao ponto de nos prender à televisão em todos os cantos do mundo, de levar o Comité Olímpico a ter uma transmissão televisiva centralizada, e a tornar os Jogos num verdadeiro “negócio” planetário. Assim como assim, já dá saudades chegar-se a casa e não se ter desporto internacional para ver, nas mais variadas modalidades. A tocha vai seguir de Londres para o Brasil, para uns jogos que vão ter, para nós, um sabor interessante, pela proximidade afectiva com aquele país, mas também pela curiosidade de ver como vão os brasileiros surpreender o mundo com esta organização. Esperemos que a espera valha a pena.