É paragem habitual das merendas, numa espécie de regresso ao passado, a um quase imaginário do que é típico, do «tasco», do convívio com quem acompanha o entra e sai de muita gente, de gente genuína. À roda da mesa, hoje éramos apenas dois, mas o espírito é sempre o mesmo. A alegria na saudação de quem nos recebe já é suficiente para nos sentirmos bem, e até para provarmos os petiscos com mais vontade. Depois vem o frango frito, a canequinha «com marcha», a simpatia habitual, e uma conta sempre em conta. Por nós, é mesmo «volte sempre».