Há dias assim. Que nos derrotam. Que nos fazem vencer. Que passam. Que custam a passar. Em que conseguimos fazer tudo o que queremos. Em que não conseguimos fazer nada do que estava planeado. E, depois, há dias em que verificamos que de todas as coisas que julgávamos mais importantes, a mais importante é, de facto, estarmos vivos e de saúde. Com isto, o tempo foi passando, e nem sempre chegou para passar aqui. Aconteceu e “desaconteceu” muita coisa, mas isso agora não importa. O tempo passou. Um mês. Foi um interregno. Agora “desinterregnado”. Estamos de volta. Até amanhã.