Se Portugal é conhecido por um país de brandos costumes, mais se pode dizer dos países nórdicos. Ensimesmados, organizados, famosos até pelas elevadas taxas de suicídio, de tão concentrados nessa ordem social pela qual são famosos. De repente, explode uma bomba, bem junto ao gabinete do Primeiro-Ministro, deixando no ar todas as interrogações que estes actos deixam. Depois, um verdadeiro massacre, na ilha de Utoya, com um número de mortos sem precedentes. Ficam as questões no ar. Por quem. Porquê. Para quê. Que explicação podem ter estes actos?