Não sou um seguidor atento da obra de Manuel António Pina, escritor que hoje foi galardoado com o «Prémio Camões». Cronista do «Jornal de Notícias», onde muitos o comparam a Ramalho Ortigão, na minha retina, de pouco conhecedor, ficou «Uma história que começa pelo fim», uma história para crianças, que começa pelo fim, mas também pelo princípio. Porque, mais do que «pseudo-intelectualices», talvez a simplicidade de se querer viver feliz para sempre logo no início da história seja o que deve ser.
Merecido prémio
e as suas “farpas”, sempre que posso, leio e medito.