Fiquei a conhecer, graças à partilha do meu estimado amigo Nobre Silvestre, o texto que Nicolau Santos escreveu para a revista «Up», da TAP. Quando olhamos para a frente e o quadro é negro, é mais complicado lembrarmo-nos de que o passado é rico e construtivo. É facto que, em 30 anos, Portugal baixou drasticamente a taxa de mortalidade infantil. Que em menos de uma década se constituiu como um dos países europeus com mais dadores de medula óssea. Que se afirma como líder mundial em transplantes hepáticos e renais. As empresas portuguesas afirmam-se no estrangeiro, com soluções inovadoras, na informática, no têxtil, no calçado, na distribuição alimentar. Os portugueses na diáspora são reconhecidos mundialmente pelo seu trabalho. Estamos na linha da frente na procura de soluções energéticas alternativas. Está-nos a faltar qualquer coisa, aparentemente pouco. Só falta saber o quê.
Excelentes artigos!