Depois de tanta tinta corrida, de vidas julgadas, de um julgamento que decorreu a meias entre as salas de audiências e a comunicação social, Carlos Silvino dá uma entrevista a dizer que, afinal, é tudo mentira, são todos inocentes, e não aconteceu nada. Aliás, até ele próprio, segundo ele próprio, é inocente. E nós ficámos a olhar, pasmados. Como se só em Portugal fosse possível acontecerem coisas destas. E, face a isto, a Justiça não pode fazer nada, porque já fez o que tinha a fazer. Mas que raio disto é aquilo? Mente-se em tribunal, desmente-se na comunicação social, e a coisa passa?
Eu só lamento é a importância que a justiça e certos politicos irão dar a esta autêntica palhaçada!
Já se atingiu o limite do ridículo neste País.