Por um lado como resguardo em tempo de «guerra», por outro para que quando fale tenha mais impacto, José Sócrates, Primeiro-Ministro de Portugal, e principal responsável pelo estado do país, vai gerindo o seu silêncio. Entretanto, Cavaco Silva assume a recandidatura, convida-nos a pensar em como estaria o país se não o tivéssemos como Presidente, diz que nem sempre o seu contributo foi bem acolhido e seguido pelas restantes forças do Estado. A crise continua sobre nós, como um machado, lado a lado com o cadafalso do Orçamento de Estado, que nem avança nem pára. As palavras vão sendo deixadas com cuidado, escolhidas com precisão e libertadas nos momentos tidos como oportunos. Estejamos vigilantes.
Esse sacana!
É um trafulha!
Se isto fosse como na Suécia, país em que os políticos não gozam de imunidade e aqueles que levaram o referido país à ruína vão ser julgados pelos erros cometidos nos seus mandatos, em Portugal tinha de se instaurar a pena de morte!
Bom,
já não sei, sinceramente, onde estará melhor o cavalheiro.
É que uma vez saído do poleiro, teremos que o gramar num conselho de administração qualquer… a preço de barras de ouro!!
um abraço
inquieto