Normalmente, era com esta expressão que se iniciavam os curiosos discursos, no decurso da procissão em honra de Nossa Senhora do Campo, em Rossas. A tradição manda que seja uma das mais emblemáticas festas do concelho, uma das poucas que traz duas bandas filarmónicas no cartaz e a única, à excepção da Feira das Colheitas, que termina com fogo de artifício. É, também, dia da família. Dia de provar iguarias e cozinhados esmerados, de colocar novidades em dia, de visitar amigos, de conviver. Rossas tem a particularidade de ter boa gente, gente que se empenha em tudo o que faz, gente dinâmica (especialmente a sua juventude). Gente com forte ligação a esta festa, que hoje se vive novamente, e da qual ficaram (para sempre) as melhores recordações.
Antes de entrar para a Banda de Arouca ainda cheguei a ir vestido de frade na procissão. Isto há mais de 20 anos.
Também participei nas provas de atletismo.
Só me faltou mesmo fazer o discurso… Eheheh!
“Viva Nossa Senhora do Campo. Viva a nossa padroeira”.