Segundo noticia o jornal «Público», os nomes mais «exóticos» estão, cada vez mais, em desuso. Têm diminuido as «Cátias» e as «Vanessas», e têm aumentado as «Marias», por exemplo. Pelo que nota o Instituto de Registos e Notariado, nos rapazes destacam-se «João», «Rodrigo», «Martim», «Diogo», «Tomás» e «Afonso»; nas meninas, «Maria» (cada vez mais usado sem nenhum complemento ou «segundo nome»), «Beatriz», «Ana», «Leonor», «Mariana» e «Matilde». Longe vão os tempos, portanto, em que ter um nome «exótico» era quase «chique», ou então fruto de uma vida passada no estrangeiro, ou, ainda, de uma vinda para Portugal, oriundo de outras paragens, para aqui fazer nova vida.
Segundo se pode ler também no texto do «Público», a famosa recusa dos serviços de Registo Civil em aceitar determinados nomes pode ser refutada, e, muitas vezes, com sucesso. Apesar de existir uma lista, mais ou menos elaborada, do que deve e do que não deve ser admitido, há formas de refutar essa possível recusa. Há especialistas a quem se pode recorrer que podem avaliar a admissibilidade de um nome, analisando-o do ponto de vista da cultura, da sociologia, do grafismo e da morfologia, custando este serviço apenas 50 euros.
Ainda segundo o «Público», a lista de nomes mais comuns em 2008 deverá ser mais ou menos esta, tendo como base um universo de 105 mil nascidos:
Menina
Maria (4497)
Beatriz (2897)
Ana (2897)
Leonor (2374)
Mariana (2374)
Matilde (2131)
Menino
João (3189)
Rodrigo (3074)
Martim (2443)
Diogo (2128)
Tiago (2088)
Tomás (2043)
E os nossos nomes, são o quê? Raros? Especiais?
Será que os nossos pais foram criticados pelos nomes que nos deram?
Pensa nisso e depois diz qualquer coisa…
Fica bem 🙂
Já não se fazem nomes, como antigamente: Norberto.
Isso sim, um nome de homem.