Arranca o mês de Fevereiro, cheio de livros para serem lidos. Vontade não falta. Não tenho preconceitos em relação a esse objecto fascinante que é o livro. Se é bom, lê-se. Se não é bom, deixa-se, até ver. Mas nunca sem ler primeiro. Fevereiro começa com a continuação de “O homem de Constantinopla”. Não se pode deixar as coisas a meio. Os romances históricos estão na moda, mas o que é facto é que podemos sempre aprender, ainda que de forma ligeira, com este tipo de literatura. Ao ritmo que isto vai, não vamos ficar por aqui. Na estante prioritária, há mais coisas para folhear. A vida de Gulbenkian vai acabar de ser (re)lida quase num sopro.