Confesso. Redescobri o «Pássaro de Fogo» de Stravinsky. É, hoje, para mim, uma música diferente. Visual. Corporal. Mais nítida. Impressionante, como uma melodia com pouco mais do que dez notas (algumas delas repetidas) se fixa no pensamento. Impressionante, também, como se desenvolve. Como tudo, às vezes a música revela-se complicada. Mas tem este dom, quando aparece sem avisar, de se instalar sem pedir licença. E ainda bem.
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Suite «Pássaro de Fogo» – Final
Leonard Bernstein; New York Philharmonic