As recentes «fífias» de Roberto, o caríssimo guarda-redes do Benfica, têm feito os adeptos recuar no tempo, até à vinda de Michel Preud’homme para o clube. Aliás, no jornal «I» de hoje, Rui Tovar publica um fabuloso texto, que dá conta de como o FC Porto tentou a contratação do guarda-redes em pleno aeroporto de Milão, de como esse «falhanço» acabou por contribuir para o surgimento de Vítor Baía, e de como um dos melhores guarda-redes do mundo passou pelo Benfica e saiu pela porta grande (apesar de só ter ganho uma Taça de Portugal), entre outros episódios curiosos. Preud’homme também acabou por deixar «escola» no Benfica, com o surgimento de Moreira que, estranhamente, não tem sido opção das «águias». Que sirva para reflectir quanto às «fantásticas» (e caras) contratações, por oposição ao profissionalismo, à integridade e à dedicação ao clube de Preud’homme. Coisas que vão, cada vez mais, faltando no futebol.
Esse senhor vem eternizado no recente jogo, da EA Sports, comemorativo do Mundial de Futebol… joga na equipa dos clássicos, e até no jogo é um monstro a defender!
É um SENHOR… e sempre com aquele ar de humildade.