José Mourinho é, incontornavelmente, um fenómeno. As suas equipas jogam com uma precisão de relojoeiro, ganham, alcançam títulos aguardados há décadas (ou mesmo impensáveis). E, no auge, com a missão cumprida, Mourinho já pensa mais num desafio mais aliciante do que no festejo. A sua postura é firme, certeira, acutilante. E ele ganha, e obtém sucesso e reconhecimento mundiais. Ele é «the special one», ou «lo speciale» ou, agora, «el especial». Ele foi, provavelmente, a melhor coisa (talvez a única coisa boa) que Vale e Azevedo fez pelo Benfica, e a pior que Manuel Vilarinho podia ter feito. O FC Porto projectou-o para uma dimensão europeia e mundial. Mourinho prova, sucessivamente, que muitos e muito bons jogadores podem não fazer uma boa equipa. Mas as suas equipas são sempre as melhores, mesmo sem «estrelas». Honras ao «special one».
Devo ser o único ser à face da terra que se está nas tintas para o Mourinho. Oh well, whatever.
Uma boa equipa, efectivamente, não se controi apenas com bons jogadores. Para haver uma equipa é preciso ambição, determinação e garra para vencer tudo e todos. Mourinho, nesse aspecto, consegue ser um verdadeiro lider, pois transformou um desaproveitado MILITO, numa máquina de fazer golos.
Em comparação veja-se a nossa selecção nacional (3º lugar no ranking da FIFA) que ontem jogou com a selecção de Cabo Verde (117º lugar no ranking da FIFA) e empatou.
O mais espantoso é o nosso seleccionador ter a lata de dizer que foi um bom jogo treino.
Estamos conversados quanto ao campeonato mundial.
Prof Zeferino , gostei muito de ler seu comentário, sobre Futebol, espero que durante o Mundial o prof vá Postando. Com respeito ao Mourinho ele é dos nossos , pois sabe usar a Esperteza e Inteligência ,meio a meio, por isso consegue faser um belo trabalho.
Prof espero mais comentários sobre o Mundial , pois aqui fico torcendo por Portugal e pelo Brasil, quem sabe uma final entre os dois . Armando Pinho