As monjas preparam-se para o jantar, acompanhado pela leitora-mor, e convidam-nos a participar. Mais tarde, vivem-se momentos de pânico, a que só a intervenção divina de Santa Mafalda porá fim. O Mosteiro, o coração de Arouca, está em chamas, e é preciso salvar este tesouro. É aqui que se abre a porta do tempo, para uma viagem ao passado. Junto ao Mosteiro de Arouca, camponeses e artesãos convidam-nos a apreciar o cheiro, a cor e o sabor da fruta e da doçaria conventual. Há sons de um povo que trabalha. Ferreiros, sapateiros e carpinteiros mostram as suas peças. Passam nobres, de carruagem puxada a cavalo, para visitarem familiares no Mosteiro, deixando a esmola aos mendigos. No interior do Mosteiro, as freiras tecem um silêncio devoto, por entre orações, cânticos e trabalhos, e recebem os «filhos da roda». Cerca de 200 figurantes, oriundos de 20 associações do concelho, dão vida a este regresso ao passado, com direcção artística da Panmixia. Uma boa ocasião para se fazer parte da história de Arouca.
Bom painel do fotos…
Parabéns ao fotógrafo.
Continua o bom trabalho 🙂
Excelentes fotos, pena a minha máquina ter parido durante a noite de S. João.
Também já há mais algumas na comunidade do Arouca.biz 😉
é pena a freira porteira ou melhor dizer a clara nao ter aparecido a sair ao colo no incendio