Tenho um estudo que prova que os estudos que provam alguma coisa podem, na realidade, não provar rigorosamente nada, ou então provar precisamente o contrário do que pretendem provar. Proliferam os estudos, na internet, que dizem que os irmãos mais velhos são os mais bonitos, mas há outros que dizem que, afinal, são os mais novos. Há também alguns que dizem que os homens com barba são mais inteligentes, mas os que se barbeiam também devem ter dias em que são. E há outros que até alinham a inteligência e capacidade de trabalho com os signos e todo o mapa astral que queiramos desenhar. Assim como assim, o ideal é mesmo ficarmos com a certeza de que há, de facto, estudos que provam que os estudos não provam nada.