Há quem diga que são absolutamente desnecessários, se os músicos são suficientemente bons. Há, por outro lado, quem diga que são eles quem define a orquestra que lideram, e que cada maestro tem o seu “som”. Deste vídeo, fica um bocadinho de cada uma dessas ideias, mesmo tendo em conta que há muitas condicionantes que, certamente, a orquestra teve, a todo o tempo, controladas. Há, depois, maestros que “conduzem”, outros que são “conduzidos”. Mas isso, já seria outra história. Enfim, por último, que melhor música que a de Mozart para uma experiência destas?