1 de Janeiro de 2013 – Em que se continua o que se dizia há segundos…

tempo… E tudo continua na mesma. O tempo continua a correr exactamente na mesma proporção. Talvez seja ano novo, vida velha. Foi como se chegássemos ao ponto culminante do «Sanctus» do «Requiem» de Maurice Duruflé. Uma explosão, um vulcão que entra em rápida erupção. Depois, a lava corre, mais depressa ou mais devagar, e sedimenta, até nova corrente. Talvez a mudança não seja assim tão grande, tudo depende. Do que quisermos (e pudermos) fazer com este (novo) tempo que agora se inaugura. Entre uma e outra vida, a música preenche os espaços. Propondo um renascer. Como o sol, que voltará. Em breve.

Maurice Durufle – Sanctus (Requiem)

Sanctus – «Requiem» (M. Duruflé)

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