Se tiver de eleger o melhor “negócio” que fiz em 2012, talvez tenha sido a assinatura da revista da “National Geographic”. Cada revista tem uma qualidade superior, tanto no que diz respeito às fotografias, como a praticamente todos os textos, com temáticas sempre interessantes. Numa altura em que se fala tanto sobre o fim do mundo, dedicar algum tempo à leitura destes textos talvez não seja mau. Sobretudo para verificarmos que talvez nós acabemos mais depressa do que o mundo. Basta olharmos para trás, e vermos quantas espécies fabulosas se extinguiram, e quantas sobreviveram. No nosso caso, há algo que não havia: inteligência, supostamente. A mesma inteligência que pode acabar connosco como os mais primitivos seres que estudamos nos livros de ciências. Curioso.