23 de Novembro de 2012 – Enquanto sonhar não paga imposto

Diz o povo, de várias formas e em várias ocasiões, que não há machado que corte a raiz do pensamento. Haja o que houver, governos e potestades, crises e tempestades, Deus ou o diabo. Ainda é lícito sonhar. Ainda é lícito querer-se estar onde não se está. Ser-se melhor do que o que se é. Procurar mundos atrás dos livros, atrás da arte, atrás dos sons. “Pelo sonho é que vamos”, lê-se. Ousar. Ousar conhecer mais. Saber mais. Ser mais. Não se conformar. Não se reduzir. É urgente sonhar. Sonhar sempre. Enquanto não paga imposto…

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