Hoje tivemos acesso a uma outra crítica ao concerto de Ávila. Novamente positiva, mas desta vez mais «esmiuçante». Emiliano Allende não se ficou pelas impressões, e traçou um retrato bastante fiel do que foi o concerto. É verdade que a densidade que Duarte Lobo colocou no seu «Audivi voce de coelo» podia ter sido mais profunda. É verdade que esteve ali a luminosidade e a fluência de Victoria, no seu «Super Flumina Babylonis». É verdade a obscuridade do «Requiem» de Frei Manuel Cardoso. É verdade o que diz de «La Guerre», de Janequin. É tudo verdade.
«En la segunda parte el grupo rompió con una versión excelente de ‘La Guerre’, de Janequin. Las voces acompañadas de gesto y movimiento gozaron de un dinamismo contagioso».
(Emiliano Allende, in «Norte de Castilla»)
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