Interessante, a crónica de Pedro Mexia, a abrir o caderno «Atual» (raios, que estranho que é escrever com o [des]acordo), do «Expresso» de hoje. Sobre o refúgio na floresta, quando derrotados, ou a procura, nesse refúgio, de si mesmo, da dignidade, da certeza de que, afinal, não estávamos errados, um retiro para retemperar a força e regressar. O refúgio na floresta vale a pena, retempera, renova. A menos que, num acto criminoso ou de má fé, alguém lhe lance as chamas.