Se há exemplo de alguém que, transpirando cultura «pop», trilhou o seu caminho no sentido mais inevitável possível, esse alguém foi, de facto, Amy Winehouse. A forma absolutamente decadente como se foi apresentando em público já prenunciava que, mais tarde ou mais cedo, isto ia acontecer. Com apenas dois álbuns gravados, alcançou, com o segundo, cinco «Grammy», em seis nomeações. Ficou apenas por ganhar o álbum do ano. Cinco «Grammy», um feito nunca alcançado por nenhum artista britânico. O espírito «pop» é excessivamente excessivo, e acaba por, às vezes, redundar nestas coisas. Aos 27 anos, Amy torna-se, para muitos, num mito. Sempre o exagero da «pop». Um mito fabricado. Quanto mais não seja, querendo ou não, por si própria.
É triste,isto que aconteceu com esta Criatura??mas serve para que os Pais Acordem,os Professores Acordem,as Autoridades Acordem ,e dêem mais Atenção para os Pequenos ,antes que seja tarde..
Armando Pinho