Portugal deve ser dos poucos países (talvez) do mundo onde fazemos questão de colocar o título académico antes do nome. Até nos «malfadados» cartões multibanco. Graças a essa obsessão, ganhámos a tendência natural para «complexificar» o discurso académico, fazendo com que o que muitas vezes é simples pareça inacessível e só «dominável» por uma elite: os académicos, precisamente. Mantemos a proibição de falar sobre as coisas de uma forma simples e acessível. Isso, só os académicos podem fazer, quando querem, quando lhes apetece. Tudo tem de ser metafísico, inacessível, complicado, indecifrável. No fundo, como os pequenos estudantes que escondem o que fazem dos colegas, com medo que copiem, em vez de partilharem conhecimento.
Olha lá moço…
EU, j toscano, falo do que quiser e…quando me apetecer!!!
Não sendo especialista em àrea nenhuma permito-me estes desvarios…
Como digo habitualmente: descomplexificar, tornar as coisas simples porque o que é claro para mim…pode não ser claro para TI.
Servi a PÁTRIA quinze anos…na Marinha de Guerra Portuguesa
Sirvo o País hà 33 an0s, com um ordenado de MERDA.
Levo nas fuças todos os dias…
De Férias lá vou para Madrid ou por lá perto em Formaçâo!
Tenham Dó, Ré Mi….
“Este País….
É um Colosso…
Está tudo grosso, está tudo grosso!” Camilo e Ivone…
Quanta saudade…!
Eu sou o jt, e quem for mais do de eu
Vaffanccullo!