Raymond Domenech protagonizou, provavelmente, a imagem mais feia do Mundial. No final do jogo com a África do Sul, que por um golo (o mesmo golo que a França marcou nesse jogo, e que não serviu de nada) não se qualificou para a fase seguinte, evitou o cumprimento de Carlos Alberto Parreira, seleccionador sul-africano. De facto, a selecção francesa foi tudo o que de pior se poderia esperar neste Mundial, a começar, precisamente, pela forma como conseguiu a qualificação. A fama da parvoíce de Domenech ganha, assim, ainda mais consistência, fazendo cair o pano, da pior forma possível, sobre a sua passagem pela selecção gaulesa. O futebol, a esta escala, é um espectáculo de emoções, de grande pressão, mas também visto em todo o mundo. E de espectáculos como este o futebol não precisa.
Há mais Domenechs por aí
A precisar de corda nos patins
Até o sr Platini…
Há coisas que um gajo não entende mesmo…