A Madeira está no epicentro da propalada crise política. Mais dinheiro ou menos dinheiro, mais endividamento ou menos endividamento, mais milhões ou menos milhões, estranhamente o seu estilo cáustico e (quase) incendiário tem passado mais ou menos despercebido. Única excepção feita ao comentário, curto e seco, à possibilidade de crise política, desencadeada pela eventual demissão de José Sócrates («um favor ao país», segundo Jardim). Neste caso concreto, dizem os jornalistas, as contas dependem de quem as faz. Podemos estar a falar de mais 50 milhões, ou de menos 50 milhões. Ora, com tantos milhões em causa, e apelando ao sentido de boa gestão, de que a paisagem «arrumadinha» da Madeira é exemplo, talvez faça sentido sensibilizar Alberto João Jardim para a falta de um acesso digno a Arouca, para que possa dispensar, a estes humildes «cubanos», alguns desses milhões.
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E já agora, se ele também se demitisse, isso é que era bom.
Eu até ouvi (numa escuta pirata ) que o grande sonho do
Alberto João que é assim assim com o João Carlos Abreu poeta da ilha:
Seria ligar directamente a Madeira ao Cont(i)nante, numa ponte muito maior que a Vasco da Gama, via….Arouca
Porquê então queimar neurónios com TGVs e afins???
Já fui tão (in)feliz na Madeira…………..
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