Comunicar em contexto de crise é sempre complicado. Mesmo que a crise seja relativa. Todos nós, quando não dominamos o sentimento de injustiça, acabamos, uns mais, outros menos, por ter dificuldade em comunicarmos o que quer que seja. Até porque as próprias ideias não são muito claras. Pior, quando a coisa se dá no meio político. Mas aqui não falamos nem só de comunicação, nem só de crise, nem só de política. Falamos de tudo isto, junto e misturado. À parte de todas as teorias e ferramentas, a melhor decisão é aquela que é tomada em tempo útil e resolve o problema, seja mais ou menos primitiva, mais ou menos básica, ou mais ou menos rebuscada. Comunicar é quase como disparar uma arma. Depois de saída, a bala não pode retornar. É por tudo isto que, nos entretantos, a grande dificuldade é saber-se como se pode comunicar o imenso sentimento de injustiça por se ver, agora, retirada uma promessa feita, desdita uma palavra dita, rasgado um compromisso assinado. É assim este país.
Rasgar, antigamente, significava reduzir a zero,ou, mais grave, violar algo…
Hoje, rasgar é outra coisa…
Sempre a rasgar, ao rasgadinho, acelerar, ir na bisga…na pirisca
Bem, dixemos-nos de tretas porque “Meia de Leite Morna” na zona da Sé do Porto também significa Favaios com cerveja de pressão…
Os códigos são sempre encriptados…Até aqueles que os putativos candidatos a juristas, advogados e afins, orgulhosamente transportam sob o sovaco…
É por isso e muito mais que temos o PORTUGAL que temos…
e, com esta…bazei da praia
Meus amigos,
Comunicar!?
é preciso?. não me parece! já estamos todos elucidadados.
porque não á moda de Fafe!
com palavras de dicionário?
não, seguramente essas perder-se-ão no atol em os “dignos” estão metidos.
Só ainda não percebi porquê tanto seguidismo e tanto “lambe botismo”. Arouca não precisa de tão parca emola.
um abraço,
inquieto