De uma forma ou de outra, o «efeito Paulo Portas» tem, pelo menos, o condão de deixar toda a gente a falar disso. Decorrido todo este tempo, o candidato do CDS à Assembleia Municipal de Arouca entrou na campanha ontem, e logo «a matar», prometendo resolver os problemas das acessibilidades do concelho. Ao que parece, é este o «às de trunfo» do CDS de Arouca. Tentar «colar» Paulo Portas à «corrida camarária», apanhando «boleia» do seu mediatismo e projecção nacionais. Mas sucede que Paulo Portas não é candidato à Câmara Municipal, e, como deputado, terá, certamente, desafios bem mais interessantes. O CDS não pode nem deve prometer aos arouquenses um «contra-poder», do tipo «serei Presidente da Assembleia Municipal, para, no Parlamento, zelar pelos interesses de Arouca». Por muito que se tente passar essa imagem, pegando nas «frases da moda», esta não é a hora de Paulo Portas, que nunca será nem estará (porque não poderá ser nem estar) presente nem disponível. Aliás, quando um partido se limita a perguntar «porque não?», significa que pouco mais tem para oferecer. E dizer que Paulo Portas é o «às de trunfo» do CDS de Arouca é, aparentemente, assumir um certo vazio de alternativas.
Vazios de ideias sao aqueles que se dizem de um partido e se colam ao outro para subir na vida, sem terem capacidade de se afirmar como pessoas integras e independentes, que nao vivem na sombra de outras, para apenas estarem junto do populismo que vence eleiçoes, para tentar ser mais um tachista!
Deve de ser como aquela alternativa que ofereceste ao psd ao ser director de campanha, ao conseguires desenhar 1 das mais improváveis derrotas de Portugal quando o Neves para Arouca era um perfeito estranho!!!???
P.S. Não era necessária a cunha pra ser tachista na camara, o que fizeste pelo Neves fez com que merecesses o lugar sem isso pá
P.S.2 Porreiro pá