Sendo Arouca uma terra por onde os rios ainda vão correndo límpidos, fazia sentido haver uma actividade como esta (o Capítulo da Confraria da Água), que trouxe a Arouca muita gente importante e amante destas «andanças» das confrarias. No meio de todo o cerimonial, houve tempo para alguns acordes no órgão de tubos do Mosteiro. A música, por vezes, tão ou mais límpida que a água, pelo que fico com a esperança de ter conseguido um mínimo de «limpidez» nos acordes que fiz soar esta manhã.
Foi, como ouvi alguém dizer, um magnífico concerto.
Tu sabes que estiveste bem, como sempre… 🙂